Venho aqui postar um CD de uma banda que acabei de conhecer e ouvir: The Notting Hillbillies!
Na realidade um projeto realizado no fim dos anos 80 por nada mais nada menos que Mark Knopfler, guitarrista, vocalista e líder dos Dire Straits, The Notting Hillbillies lançou seu primeiro e único álbum, "Missing... Presumed Having a Good Time" em 1990. Os outros integrantes são Guy Fletcher (teclado e vocais) Steve Phillips (guitarra e vocais), Brendan Croker (idem), Ed Bicknell (bateria), Marcus Cliffe (baixo), Chris White (sax) e Paul Franklin (Pedal Steel Guitar, uma espécie de guitarra em que se usa um bastão para tocar ao invés dos dedos. Presente na maravilhosa composição "Your Latest Trick", do próprio Dire Straits).
Por algum motivo, nem todos os membros da banda aparecem na capa... Mark é o 2º da esquerda pra direita.
Seguindo a linha do Country/Soft Rock, ao estilo dos Eagles, The Notting Hillbillies conseguiu, sob a maestral produção de Knopfler e Fletcher, conciliar uma das melhores obras do gênero. Com músicas ora agitadas, ora mais calmas, mas sempre com a qualidade indiscutível dos diversos instrumentos que a banda usa. Destaque para a guitarra e o teclado.
Dou grande crédito às 4 músicas que considero as melhores, as 5 estrelas do disco: Bewildered, Your Own Sweet Way, Run me Down e Feel Like Going Home. A primeira lembra muito as músicas de Toy Story; a segunda é cantada por Knopfler e tem arranjos de guitarra geniais no final; a terceira tem um estilo bem Country, quase pendendo para o Twist, e tem arranjos de teclado geniais; por fim, Feel Like Going Home tem uma melodia muito suave, agradável e uma excelente atuação dos guitarristas da banda.
A banda nunca mais lançou álbuns, mas vez em quando se reúne para fazer shows pela Europa. Mark Knopfler na ativa!
Download: FilesTube
Excelente álbum, ganhou um 4 estrelas merecidíssimo do chato de galochas AllMusic. Vale a pena baixar e ouvir!
Um abraço, e até a próxima!
segunda-feira, 22 de março de 2010
sábado, 20 de março de 2010
Emoção, dança e MUITA alegria!
Se eu tivesse de dar um título à festa que tivemos hoje, seria esse. Apesar de que ele não exprime, nem ao mínimo, tudo o que sentimos hoje. Muita gente alegre, dançando, alguns chorando (de alegria, emoção, etc), muitas cores, luzes, sons, tatos, gostos, sentimentos... Tudo isso misturado, tudo num turbilhão de tudo que o corpo humano é capaz de sentir - e talvez até um pouco além. Nunca esqueceremos essa noite, que com certeza, será conhecida pra sempre como "aquela que não acabou". Jamais me senti mais alegre, solto e à vontade do que ali, junto dos meus amigos, numa pista de dança (e olha que nem dançar eu sei!). Sem dúvida, memorável. E mais do que isso: inesquecível.
Sem mais palavras. Só precisava descrever isso de alguma forma, compartilhar, escrever, pôr pra fora, sei lá. Ainda que ninguém leia esse blog (xD), eu precisava fazer isso. O êxtase dura até agora, e olha que já são 23 horas sem dormir.
Única descrição que eu posso dar: indescritível!
Um forte abraço a todos vocês, meus amigos, companheiros, colegas, seja o que for, por me proporcionarem esse momento! Amo-os muito mesmo!
Sem mais palavras. Só precisava descrever isso de alguma forma, compartilhar, escrever, pôr pra fora, sei lá. Ainda que ninguém leia esse blog (xD), eu precisava fazer isso. O êxtase dura até agora, e olha que já são 23 horas sem dormir.
Única descrição que eu posso dar: indescritível!
Um forte abraço a todos vocês, meus amigos, companheiros, colegas, seja o que for, por me proporcionarem esse momento! Amo-os muito mesmo!
sábado, 13 de março de 2010
O cinema e o terror psicológico
Ultimamente, megaproduções milionárias, cheias de efeitos especiais, e, mais recentemente, em 3D, têm sido a grande jogada dos produtores de filmes ao redor do globo para adquirir grande público e fazer "aquela" grana fácil. Os filmes que prezam mais pelo roteiro, considerados "intelectuais", sempre estiveram à margem desse sucesso, seja porquê as pessoas não se interessam por eles, seja porquê não os compreendem.
Mas dessa vez, depois do grande sucesso de Avatar, chega às telonas uma dessas pérolas do cinema mundial, estrelado por Leonardo de Caprio (aliás, um ator que construiu sua carreira em cima dessas megaproduções): Ilha do Medo.
O filme seria lançado ano passado, mas os produtores acharam que não seria uma boa ideia disputar bilheteria com Avatar. Sábia decisão...
Sem muitos efeitos especiais, com um roteiro fantástico baseado no mais puro e belo terror psicológico, ao melhor estilo Edgar Allan Poe, e uma bela atuação do elenco que o compõe, Ilha do Medo, do diretor Martin Scorsese, se passa nos anos 50, e conta a história de Teddy Daniels, um investigador federal que é chamado para averiguar a fuga de uma paciente de um manicômio. Parece simples? Acontece que o manicômio fica numa ilha no meio do mar, e sua segurança é a mais reforçada do país, pois lá estão os tipos mais perigosos de doentes mentais. O único jeito de sair ou entrar lá é através de uma balsa que sai pontualmente em algumas manhãs. Teddy e seu parceiro, Chuck, se deparam com um mistério envolvente, sombras do passado de Teddy (sua mulher morta num incêndio, e o fato de ter servido aos EUA na 2ª Guerra Mundial) e muito suspense. O espectador logo se percebe tomado pelo clima de mistério, conspiração e terror psicológico contra a mente do personagem principal - e de si próprio, já que tem que tomar suas próprias conclusões quando os fatos lhe são apresentados.
Com um desfecho totalmente inusitado e apavorante, Ilha do Medo sem dúvida merece um lugar nos registros da história como um dos melhores filmes já produzidos. Mérito de Martin, dos roteiristas e de todo o elenco, em especial aqueles que interpretam os doentes mentais, por uma excepcional e convincente apresentação.
Ilha do Medo estreou essa sexta, dia 12 de março, e deve ficar umas duas semanas em cartaz. Portanto, não perca sua chance de apreciar esta verdadeira obra de arte em uma tela de 250 polegadas. Chega de tanto Avatar e Crepúsculo, né?!
Um abraço, e até a próxima!
Mas dessa vez, depois do grande sucesso de Avatar, chega às telonas uma dessas pérolas do cinema mundial, estrelado por Leonardo de Caprio (aliás, um ator que construiu sua carreira em cima dessas megaproduções): Ilha do Medo.
O filme seria lançado ano passado, mas os produtores acharam que não seria uma boa ideia disputar bilheteria com Avatar. Sábia decisão...
Sem muitos efeitos especiais, com um roteiro fantástico baseado no mais puro e belo terror psicológico, ao melhor estilo Edgar Allan Poe, e uma bela atuação do elenco que o compõe, Ilha do Medo, do diretor Martin Scorsese, se passa nos anos 50, e conta a história de Teddy Daniels, um investigador federal que é chamado para averiguar a fuga de uma paciente de um manicômio. Parece simples? Acontece que o manicômio fica numa ilha no meio do mar, e sua segurança é a mais reforçada do país, pois lá estão os tipos mais perigosos de doentes mentais. O único jeito de sair ou entrar lá é através de uma balsa que sai pontualmente em algumas manhãs. Teddy e seu parceiro, Chuck, se deparam com um mistério envolvente, sombras do passado de Teddy (sua mulher morta num incêndio, e o fato de ter servido aos EUA na 2ª Guerra Mundial) e muito suspense. O espectador logo se percebe tomado pelo clima de mistério, conspiração e terror psicológico contra a mente do personagem principal - e de si próprio, já que tem que tomar suas próprias conclusões quando os fatos lhe são apresentados.
Com um desfecho totalmente inusitado e apavorante, Ilha do Medo sem dúvida merece um lugar nos registros da história como um dos melhores filmes já produzidos. Mérito de Martin, dos roteiristas e de todo o elenco, em especial aqueles que interpretam os doentes mentais, por uma excepcional e convincente apresentação.
Ilha do Medo estreou essa sexta, dia 12 de março, e deve ficar umas duas semanas em cartaz. Portanto, não perca sua chance de apreciar esta verdadeira obra de arte em uma tela de 250 polegadas. Chega de tanto Avatar e Crepúsculo, né?!
Um abraço, e até a próxima!
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